Existem locais que estão carregados de memória. Os cidadãos, ao passarem por eles, sabem que estão diante de poderosos territórios de sentido. Outros, no entanto, permanecem silenciosos ou emudecidos para o olhar público.
O trabalho de memória deve ser reforçado dia a dia e requer fazer com que os lugares de memória “falem” através de sua materialidade, para que haja um registro daquilo que nos aconteceu e nos acontece mas, sobretudo, para que os jovens consigam apropriar-se deles, dando-lhes novos significados.
Esse percurso é um convite para conhecer alguns dos sítios de memória vinculados com os fatos ocorridos durante a última ditadura cívico-militar (1976-1983) e os anos prévios ao Golpe de Estado de 1976.
Dentro da casa, decidia-se a vida e a morte dos detidos de toda a região e às suas portas...
Antigo Serviço de Informações/Centro Clandestino de Detenção
Os fios da memória são tecidos para salvar do esquecimento a fraqueza das lembranças
A emblemática praça que leva o nome do herói da independência argentina
Galería Melipal
Confederação Geral do Trabalho
Construído em 1892 como Palácio da Justiça
Trasladavam as Presas políticas que estavam prestes a dar à luz à Maternidade Martin
Arcebispado
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